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Pinda vai a Brasília para negociar novo formato de SAMU

O encontro em Brasília contou com a presença do prefeito, Isael Domingues, a secretária de saúde, Valéria dos Santos, o Deputado Federal, Márcio Alvino e o secretário de gabinete, Fabiano Vanone. (Foto: Divulgação)

A Prefeitura de Pindamonhangaba se reuniu em Brasília com o Ministro da Saúde, Ricardo Barros, para negociar diretamente com o ministério um novo formato de SAMU para a cidade.

A decisão foi tomada após as negativas de negociação para redução de custos com o consórcio que controla o SAMU na região, o Cisamu (Consórcio Intermunicipal do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) do Vale do Paraíba e Região Serrana.

Foi protocolado no ministério o pedido de análise de alternativas para Pinda se manter na rede de urgência e emergência, de outra forma. Foi reforçada a tratativa para a cidade operar a sua própria rede, fora do consórcio presidido por Taubaté, e que engloba também as cidades de Campos do Jordão, Tremembé, Santo Antonio do Pinhal, Lagoinha, Redenção da Serra, Natividade da Serra e São Luiz do Paraitinga.

O encontro em Brasília contou com a presença do prefeito, Isael Domingues, a secretária de saúde, Valéria dos Santos, o Deputado Federal, Márcio Alvino e o secretário de gabinete, Fabiano Vanone.

“Vamos ter nossa rede de urgência e emergência de qualidade, pois precisamos ter muita responsabilidade neste momento de dificuldade financeira. Os valores do antigo consórcio não são viáveis para a realidade orçamentária de Pinda”, comenta o prefeito Isael Domingues.

O contrato com o consórcio era de aproximadamente R$ 4,8 milhões por ano e foi ratificado em outubro de 2016, na antiga administração.

Para a secretária de saúde Valéria dos Santos “a reunião foi muito importante para firmar pessoalmente com o Ministro da Saúde o desejo de Pinda ter a própria rede de urgência”.

O contrato com o consórcio a partir deste mês foi suspenso em assembleia do Cisamu. Porém a cidade continua assistida com serviço de emergência, por meio da Emercor, que já atende a cidade desde junho de 2012, e a Clínica Médica Vale Guaratinguetá. No total, são três ambulâncias, sendo uma ativa e uma reserva da Emercor e uma UTI da Clínica, prontas a atender as ocorrências dentro do município.

Em média, a Emercor faz 450 atendimentos mensais, com investimento da Prefeitura de R$ 125 mil. O serviço inclui ainda profissionais e médico na central de regulação, enfermeiro e técnico de enfermagem. O atendimento é 24 horas, com telefonistas de emergência além da equipe de atendimento de Pinda.

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