Na sexta-feira, dia 3, Chaman conquistou a primeira medalha na competição. Na prova de 1km contrarrelógio, o brasileiro cravou 1min08seg265, e ficou com a medalha de bronze. Seria apenas o início de sua grande participação neste edição do Mundial.
De volta ao velódromo americano, no sábado (4), Lauro mostrou que estava em grande forma e conquistou a medalha de prata na Perseguição Individual. Mas ainda faltava uma prova e a chance de medalha também era grande.
Sua última participação no Mundial terminou com medalha, mas não como ele gostaria. O brasileiro protagonizou uma prova agressiva desde o início e liderou boa parte da corrida, vencendo também o sprint final, mas acabou sendo relegado pelos árbitros e perdeu o título para o britânico Jonathan Gildea, ficando com a medalha de bronze.
“É difícil lutar tanto para alcançar uma medalha e quando este momento aparece as coisas não terminam como planejamos. Infelizmente no final acabei saindo um pouco da minha linha de sprint e pelo entendimento dos árbitros fui penalizado e terminei com o bronze. Apesar de tudo agradeço imensamente a torcida de todos e a oportunidade de mais uma vez estar representando a seleção brasileira”, declarou Lauro.
Apesar de ficar sem o ouro, Laurinho, como é chamado pelos amigos, volta para o Brasil com três medalhas no peito, sabendo que fez o seu melhor e que representou muito bem o país e sua equipe Funvic/Brasil Pro Cycling na principal competição mundial da modalidade.