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Treinador brasileiro dará consultoria à equipe de handebol do Irã

Tatá ficará um mês no Irã (Cinara Piccolo/Photo&Grafia )
Tatá ficará um mês no Irã (Cinara Piccolo/Photo&Grafia )

O bom trabalho feito pelo handebol brasileiro segue ultrapassando fronteiras. Desta vez, não dentro da quadra, mas fora dela, e não somente com as Seleções, mas também por meio dos clubes.

No próximo domingo (1°), o técnico do Taubaté/FAB/Unitau (SP), Marcus ‘Tatá’, embarca para o Irã, onde irá prestar consultoria durante um mês para o Bita Sport Club.

Comandante do time paulista que foi campeão da Liga Nacional e do Pan-Americano de Clubes em 2016, Tatá conta que o convite inicial era para que ele treinasse a equipe durante três meses. “Por conta dos compromissos com o Taubaté não foi possível, então, conseguimos ajustar para um mês.

Eu irei acompanhar o treinador e levar um pouco da filosofia de trabalho nossa, tanto de Taubaté quanto do Brasil. Nosso País hoje é visto com bons olhos não só para os atletas, mas para clubes e treinadores. Em todas as edições do Super Globe, o continente foi representado por equipes brasileiras e isso dá uma visibilidade bem grande”, lembrou.

Tatá afirma que será um experiência diferenciada e que pretende fazer um bom trabalho, mesmo que em um prazo curto. “É uma equipe tradicional, um clube com uma estrutura muito boa, por informações que tivemos. Para mim, está sendo algo diferente, por conhecer uma outra cultura e, principalmente, fazer um trabalho intenso de um mês para tentar ajudar a equipe o máximo que eu puder. Esse é o intuito. É muito bacana o clube abrir essas portas para nós.”

O treinador conclui dizendo que espera uma experiência muito positiva, pois além de passar o conhecimento adquirido ao longo dos anos de trabalho no Brasil, ele também acredita que pode aprender muito.

“Profissionalmente será muito bom, porque não é somente o reconhecimento do meu trabalho e sim do handebol brasileiro, que hoje está em um patamar de crescimento e visibilidade. Será um grande desafio. Vou levar bastante material que temos do Brasil e, além disso, trocar informações e aprender também com eles. Acredito que essa troca é importante para qualquer área”, finalizou.

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