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Consumidor de Taubaté está mais confiante em setembro

O consumidor de Taubaté se mostrou mais confiante no mês de setembro, com relação a agosto. De acordo com a pesquisa do Sincovat (Sindicato do Comércio Varejista) que identifica o “humor” dos consumidores mediante sua percepção relativa às suas condições financeiras, às suas perspectivas futuras e também à percepção das condições econômicas do país, o ICC (Índice de Confiança do Consumidor) saltou de 90,3 pontos para 103,2.

O indicador varia de 0 a 200 pontos, sendo que índices abaixo de 100 pontos indicam pessimismo do consumidor e acima otimismo. É composto pelo Índice das Condições Econômicas Atuais (ICEA) e pelo Índice de Expectativas do Consumidor (IEC), calculado com base em perguntas dicotômicas (com respostas positivas e negativas).

Entre os entrevistados, 81% declarou que atualmente é um mau momento para se comprar bens duráveis para casa, o que reflete o fato de 70,1%  terem afirmado que a situação financeira das suas famílias piorou em relação ao ano passado. Esses números apresentam melhora em relação ao mês anterior, quando apenas 14,7% dos taubateanos estava disposto a consumir bens duráveis.

Apesar da situação atual ser desfavorável, 75,1% das pessoas ouvidas acredita que o segundo semestre de 2017 a situação de suas famílias estará melhor, 60,6% pensa que no mesmo período o Brasil também passará por bons momentos e outros 73,5% espera que em cinco anos o país esteja livre da recessão e do desemprego generalizado.

Todos os índices do levantamento apresentaram variação positiva em relação a agosto. Esta foi a segunda amostragem coletada pela pesquisa, que desde agosto é feita mensalmente pelo Sincovat. A pesquisa foi realizada entre os dias 12 e 14 de setembro e foram entrevistadas 618 pessoas.

Sobre o Índice de Confiança do Consumidor

O  ICC é um dos principais índices de comportamento do consumidor no mundo, com pesquisas fazendo uso da mesma metodologia em alcance global.

No Brasil, Taubaté é a única cidade de interior onde essa pesquisa é realizada. Na capital paulista os dados são coletados pela FecomercioSP, e os seus resultados são usados como referência nas reuniões do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom), responsável pela definição da taxa de juros no país, a exemplo do que ocorre com o aproveitamento do CCI pelo Banco Central.

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