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Vendas no comércio da região melhoram após 11 meses de queda

Os dados recebidos pelo Sincovat (Sindicato do Comércio Varejista de Taubaté e região) são da Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista no Estado de São Paulo (PCCV). (Foto: Divulgação/Sincovat)
Os dados recebidos pelo Sincovat (Sindicato do Comércio Varejista de Taubaté e região) são da Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista no Estado de São Paulo (PCCV). (Foto: Divulgação/Sincovat)

O mês de fevereiro trouxe esperança para os lojistas da região de Taubaté. Após 11 meses registrando quedas, as vendas no segundo mês deste ano apresentaram crescimento de 8,3% na comparação com o mesmo período de 2015, o que representou um faturamento real de R$ 2,1 bilhões.

Os dados recebidos pelo Sincovat (Sindicato do Comércio Varejista de Taubaté e região) são da Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista no Estado de São Paulo (PCCV), realizada mensalmente pela FecomercioSP, com base em informações da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz-SP).

Vale ressaltar que, por ser um ano bissexto, o varejo contou com um dia a mais de vendas em fevereiro deste ano. Com isso, no acumulado do ano, a alta é de 3,3%.

Entre as nove atividades analisadas, cinco apontaram crescimento em relação a igual mês de 2015. Os setores de supermercados (17,8) e farmácias e perfumarias (18%) registraram os melhores desempenhos e ajudaram o varejo a crescer em fevereiro.

Já os setores de lojas de vestuário, tecidos e calçados (-16,4%), de materiais de construção (-9,7%) e de eletrodomésticos e eletrônicos e lojas de departamentos (-3,1%) apresentaram resultado negativo e impediram um desempenho geral melhor.

A pesquisa é segmentada em 16 Delegacias Regionais, entre elas Taubaté – composta por 39 municípios.

Segundo o presidente do Sincovat, Dan Guinsburg, o desempenho do comércio está condicionado ao direcionamento das decisões na esfera política.

“Precisamos de boas notícias para que o consumidor fique mais confiante. O aumento do desemprego, inflação elevada e juros altos consolidam a disposição cada vez menor das famílias de contrair novas dívidas diante de um cenário ainda incerto. O momento ainda é de muita cautela, mas acreditamos que as decisões em Brasília vão refletir diretamente no comércio em breve”, explica Dan.

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