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Comércio da região de Taubaté recua 4,4% em 2015

A pesquisa é segmentada em 16 Delegacias Regionais, entre elas Taubaté - composta por 39 municípios. (Foto: Divulgação/Sincovat)
A pesquisa é segmentada em 16 Delegacias Regionais, entre elas Taubaté – composta por 39 municípios. (Foto: Divulgação/Sincovat)

O ano de 2015 não foi bom para o comércio. Segundo os dados recebidos pelo Sincovat (Sindicato do Comércio Varejista de Taubaté), a região sofreu uma de 4,4% nas vendas, quando comparadas com  2014. Em dezembro, considerado o melhor período do ano, a retração foi de 0,6%.

Os números são da Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista no Estado de São Paulo (PCCV), realizada mensalmente pela FecomercioSP, com base em informações da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz-SP).

No último mês do ano, entre as nove atividades analisadas, cinco apontaram queda em relação a dezembro de 2014. Os setores de concessionárias de veículos, cujo faturamento retraiu 18,7%, e de lojas de vestuário, tecidos e calçados (-16,8%) foram determinantes para a queda nas receitas do varejo na região e cada um contribuiu negativamente com 2,2 pontos porcentuais para o resultado geral. Outra atividade que apresentou queda nas vendas foi a de eletrodomésticos e eletrônicos e lojas de departamentos (-9,2% e colaboração de -0,7 p.p.).

Já os setores de supermercados (8,7% e contribuição de 2,8 p.p.), de outras atividades (5,4% e colaboração de 1,2 p.p.) e de farmácias e perfumarias (14,8% e impacto positivo de 0,9 p.p.) impediram um resultado geral pior.

A pesquisa é segmentada em 16 Delegacias Regionais, entre elas Taubaté – composta por 39 municípios.

Para o presidente do Sincovat Dan Guinsburg, o resgate da confiança do consumidor e do empresário somente acontecerá quando as autoridades econômicas sinalizarem claramente à adoção de uma política de ajustes embasados em forte controle dos gastos públicos, visando o equilíbrio fiscal, ao lado de reformas no sistema tributário e previdenciário que possam garantir estruturalmente ganhos de produtividade para tornar a economia brasileira novamente competitiva.

Enquanto isso não ocorre, o Sincovat orienta para que os lojistas busquem alternativas para enfrentar as dificuldades. “O cenário assusta sim, porém o empresário não deve desistir. Nesse momento é importante buscar soluções para diminuir as despesas da loja. O Sincovat tem ferramentas que pode ajudar o lojista. É só nos procurar”, explica Dan.

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