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Direito de ir e vir não é direito de dirigir, diz ativista em mobilidade urbana

O diretor da Associação de Ciclistas Urbanos de São Paulo, Daniel Guth, defende o desestímulo ao uso do carro na cidade. (Foto: Mariana Gil/ WRI Brasil EMBARQ Brasil)
O diretor da Associação de Ciclistas Urbanos de São Paulo, Daniel Guth, defende o desestímulo ao uso do carro na cidade. (Foto: Mariana Gil/ WRI Brasil EMBARQ Brasil)

Diretor da Associação dos Ciclistas Urbanos de São Paulo (Ciclocidade), uma das entidades mais ativas na defesa do uso de bicicletas na capital paulista, Daniel Guth defendeu o desestímulo ao uso de veículos na cidade e o incremento a outros modais de transporte como a bicicleta e o transporte coletivo.

Para ele, a instalação de vias exclusivas de ônibus na cidade, assim como para as bicicletas, a retirada de vagas de estacionamento para carros e o fechamento de rua aos veículos motorizados tem gerado nos motoristas o sentimento de perda de espaço e a falsa sensação da perda de direitos.

“As pessoas estão confundindo o direito de ir e vir com o direito de dirigir. Não pode haver essa confusão. Quando não é permitido a você circular de carro, não está se cerceando o seu direito de ir e vir, você pode muito bem se deslocar, a pé, de bicicleta, de transporte público, uma série de outros modos de transporte. As pessoas confundem, muitas vezes, o direito constitucional de ir e vir com o direito de dirigir”, disse Guth, em entrevista à Agência Brasil,  para marcar o Dia Nacional sem Carro, comemorado hoje (22).

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