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São José exportou US$ 577 milhões em junho e atingiu novo recorde

A Embraer ajudou a economia de São José decolar: a maioria das exportações foi essencialmente aviões e equipamentos aeronáuticos. (Foto: Claudio Capucho/PMSJC)
A Embraer ajudou a economia de São José decolar: a maioria das exportações foi essencialmente aviões e equipamentos aeronáuticos. (Foto: Claudio Capucho/PMSJC)

São José exportou US$ 577 milhões em junho e atingiu novo recorde O mês de junho foi o melhor do ano para São José dos Campos em termos de exportações, com quase US$ 577 milhões em produtos enviados para o exterior, segundo informações da Secretaria de Comércio Exterior, do Ministério do Desenvolvimento, da Indústria e do Comércio. O resultado significa um salto de 147% com relação ao mês de maio e um aumento de mais de 17% com relação a junho de 2014.

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Ao mesmo tempo, o município importou US$ 259 milhões, deixando um saldo de quase US$ 318 milhões na balança comercial. Trata-se, também, do melhor resultado registrado este ano.

“Os números mostram a competência e o potencial empresarial de nossa região e, particularmente, a importância da indústria aeronáutica do município para a economia do país. Trata-se de um resultado extremamente motivador, que coloca São José dos Campos como exemplo de superação e demonstra que ciência, tecnologia, inovação e conhecimento são elementos essenciais para o desenvolvimento econômico e social”, disse o secretário de Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia.

Nos cinco primeiros meses de 2015, São José já exportou US$ 2,025 bilhões em produtos, essencialmente aviões e equipamentos aeronáuticos, mantendo-se como um dos polos exportadores de bens industrializados de alto valor agregado mais importantes do país.

O principal destino das exportações joseenses continua sendo os Estados Unidos, com quase 70% do valor total enviado para o exterior entre janeiro e junho deste ano. No ano passado, este percentual era de 42,55%.

Nesta quarta-feira (15), a Embraer, com sede em São José dos Campos, anunciou uma carteira de pedidos firmes de US$ 22,9 bilhões para o segundo trimestre de 2015, afirmando que se trata do maior backlog da história da empresa.

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