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Caraguá: Caminhada marca dia de combate ao abuso e à exploração sexual

A data ficou conhecida em 1973 após um ato de covardia com uma menina de oito anos de idade. (Foto: Luiz Gava/PMC)
A data ficou conhecida em 1973 após um ato de covardia com uma menina de oito anos de idade. (Foto: Luiz Gava/PMC)

Para marcar o “Dia Nacional do Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes” (18 de maio), a secretaria municipal de Desenvolvimento Social e Cidadania promove, no dia 23 (sábado), a caminhada de conscientização. A concentração será às 9h, na sede da secretaria municipal de Desenvolvimento Social e Cidadania.

A data ficou conhecida em 1973 após um ato de covardia com uma menina de oito anos de idade.

Os participantes, a partir das 9h30, seguirão sentido Praça Dr. Cândido Motta. Durante a caminhada haverá entrega de camisetas, marcadores de página e folders que divulgam os serviços realizados pelo nosso município. No local, haverá um ato em sinal de repúdio às vítimas e após, haverá distribuição de pipoca e algodão doce.

O secretário de Desenvolvimento Social e Cidadania, Marcelo Paiva de Medeiros, convida a população a participar desta ação. “Proteger nossas crianças e adolescentes é uma responsabilidade de toda a sociedade brasileira. Nossa obrigação é denunciar”, afirmou.

Atendimento – O Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) é o órgão que atua no combate desse tipo de crime em Caraguá. O local recebe vítimas de todo o município que procuram ajuda espontaneamente ou são encaminhadas pelo Disque 100, Conselho Tutelar, Vara da Infância e Juventude, escolas, unidades de saúde e Centros de Referência de Assistência Social (Cras).

O atendimento começa com a visita domiciliar para averiguar a denúncia, que em alguns casos são apenas suspeitas. Constatado o crime, imediatamente a família da vítima é inserida no projeto Serviço de Enfrentamento à Violência, ao Abuso e a Exploração de Crianças e Adolescentes com o acompanhamento de assistentes sociais e psicólogos.

O projeto contempla crianças e adolescentes (até 17 anos de idade) que passaram por situações de violência (física, sexual, psicológica, moral ou verbal). Os atendimentos são individuais e em grupos, com visitas em casa, na escola ou nos locais frequentados pelas vítimas. Os profissionais fazem o acompanhamento até o problema ser sanado e após o término, os Cras monitoram as famílias.

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