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“Cápsula do tempo” é encontrada em Campos do Jordão

Prefeito de Campos do Jordão, ao lado de funcionários, exibe o artefato encontrado. (Foto: Divulgação/PMCJ)
Prefeito de Campos do Jordão, ao lado de funcionários, exibe o artefato encontrado. (Foto: Divulgação/PMCJ)

Na tarde de terça-feira, dia 14, durante os trabalhos de restauro da peça ‘O Centenário”, de Felícia Leirner, localizada defronte à Igreja Nossa Senhora da Saúde, em Campos do Jordão, um dos operários responsáveis pela passagem da fiação elétrica deparou-se com um artefato de ferro, medindo aproximadamente 30cm, enterrado sob a escultura.

Foi acionada a Secretaria Municipal de Cultura, cujo titular compareceu ao local com sua equipe e recebeu o invólucro, que se encontrava aberto em uma das extremidades, das mãos da Gerente do Museu Felícia Leirner, Marina Falsetti que é responsável pelo restauro.

O Prefeito Fred Guidoni, determinou que a abertura da cápsula seja feita de forma pública, como parte das ações de aniversário da cidade, no próximo dia 29 de abril.

Em consulta ao professor Antonio Fernando Costella e à museóloga Leda Campestrin, a prefeitura foi informada que este artefato foi depositado no local pelo pintor Expedito Camargo Freire, durante as comemorações do centenário de Campos do Jordão, em 1974.

Não foi localizado, entretanto, nenhuma placa ou indicação de que naquele local havia uma “cápsula do tempo” enterrada. Ainda segundo informações obtidas, no interior da cápsula encontram-se documentos e desenhos feitos pelo consagrado professor Camargo Freire.

O prefeito Fred Guidoni convidou o professor Costella para coordenar a ação de abertura da cápsula.

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